segunda-feira, 4 de abril de 2011

Voltando à ativa.

Passei um tempo em letargia de escrita, se é que isso existe, mas decidi voltar a escrever, não sobre minha vida em si, mas a respeito de alguma coisas que me passam pela cabeça.
Hoje escolhi falar sobre religião, não me sinto informada o suficiente pra debater esse assunto, sou meio do senso comum, mas minhas experiências no assunto me fizeram ter uma opinião um pouco distinta, eu acho. Passei muitos anos em determinada religião, onde as pessoas aparentemente cultuavam/cultuam a Deus, mas como falei, aparentemente, porque quando comecei a analisar tudo de perto, percebi que esse não era o foco daquelas pessoas, e vi que estava no lugar errado. Pois a alienação parece ter entrado naquelas pessoas de uma forma impregnante, como se elas permitissem aquilo, e cultivassem, sem questionar os erros, fechando os olhos pra toda a sujeira e manipulação que acontecia/acontece naquele lugar. Algumas vezes percebi que havia intenção de mudar a forma de "administração" (porque acredito que é assim que as instituições religiosas são geridas, como espresas), mas é aquela questão de nós somos os que somos, e as pessoas acabam sempre caindo no mesmo erro.
Enfim, o que me levou a refletir sobre isso tudo foi uma frase que li mais cedo, " Igreja é perseguida mas sempre está de portas abertas para você!", e fico pensando, o que vemos atualmente é o contrário, a igreja é preconceituosa, e não está de portas abertas à todos, o que vjo ultimamente é o homem denegrindo a imagem de Deus, que um ser soberano e está acima disso tudo. A religião vem corrompendo o homem, as igrejas têm se tornado empresas capitalistas, que vendem o produto "salvação" e formam cada vez mais profissionais na área e além de tudo profissionais mal formados. Na minha opinião a igreja não é perseguida e nem sempre está de braços abertos pra vocÊ, a igreja persegue e fecha a porta pra os que mais precisam. Sou cristã, acredito que Deus existe e ama a todos nós, sem nenhum tipo de preconceito e sem cobrar nada por seu amor infinito, se nós somos seres errantes, e pecamos, Deus permite que isso aconteça, e jamais vai nos julgar por sermos o que queremos ser.



Manú.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Idas e vindas.

Ultimamente tenho pensado muito em Deus, em como ele tentou se comunicar por diversas vezes nestes ultimos anos e eu não quis ver/ouvir, o pior de tudo é ter que aprender na marra, na dor. por muito tempo acreditei em uma verdade, e pra mim, ela era absoluta, até o dia que me abri pra ouvir outras verdades e as deixei serem maior do que a verdade que eu acreditava, foi quando tudo comeuçou a ir pra outro caminho, e essas verdade me levaram a conhecer outros prazeres, prazeres momentaneos, que me enchiam os olhos, e faziam minha vida parecer muito mais feliz, mas nunca irei culpar nada nem niguem pelas decisões tomadas por mim, pq só coube a mim tomá-las. Hoje foi um péssimo dia, sinto uma dor que há muito não sentia, e o que/quem me acalmou foi a verdade que abandonei. o que é um tremendo tapa na cara pra mim, mas dormirei com a sensação que ganhei mais uma oportunidade pra recomeçar, e vou tentar não deixá-la escapar.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Quem sou eu?

Eu sou Emanuely, tenho 22 anos, moro em Maceió, e amo minha cidade, amo minha família e meus amigos. Amo falar, e falo alto. Já senti todas as dores que a vida pode proporcionar, e já passei por cima de todas elas. Hoje a vida é colorida e cheia de esperança. Odeio estudar o que julgo inútil. Adoro a idéia de mudar o mundo. Odiava política, até perceber que sem entende-la nada vai pra frente. Odeio as coisas como são, tento sempre mudá-las. Amo a noite. Amo a chuva. Amo praia, mas não gosto de banho de mar. Viajar é sempre bom, me renova. Tenho 1,68m. Sou ruiva. Amo comer. Ontem descobri que tenho alergia a sushi. Tenho 4 sobrinhos, que são minhas alegrias constantes. Amo música, música, lixo não. Tenho várias iedias e dificuldade de colocá-las em prática. Se tudo correr bem, me formo como terapeuta ocupacional em 2012. Amo minha futura profissão. Amo os animais. Gosto da natureza, mas não gosto de insetos. Amo conforto. Nunca acampei ao ar livre, mas já acampei num ginásio. Um dia pretendo acampar de verdade. Pretendo ter pelo menos um filho. Pretendo também ter um companheiro pra vida toda, mas quero conhecer a experiencia de morar sozinha. Quero fazer outra tatuagem um dia. Quero conhecer a Europa. Amo dançar. Quero viver pra sempre.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Dsecobertas

Hoje é meu último dia aqui em Praia grande - São Paulo, e me vejo numa profunda reflexão sobre as coisas que fiz e ainda preciso fazer. Mas no fundo, não encontro forças pra agir da maneira que devo agir, olha pra trás e vejo minha rotina, a qual venho burlando a um tempo, e nesse momento, não sei ao certo se quero voltar pra ela. Essa viagem me serviu pra muita coisa, exceto pra o meu objetivo principal, clarear as idéias e voltar mais tranquila pra minha rotina, não consegui me livrar de todos os pensamentos que me aflingem, e ainda me vieram outros, do tipo, a qual lugar eu pertenço? Porque não senti falta do "meu lugar"? Por que não tenho vontade de voltar?
Todas essas dúvidas agora rodeiam minha cabeça. Aqui encontrei uma família amorosa, escutei histórias do passado, fiz novos laços, vi coisas diferentes, é como se eu tivesse voltado pro meu lugar de origem. Eu definitivamente me senti em casa.
Meu pensamento agora é: Não queria ter que ir embora, queria que as pessoas que amo viessem até mim.

é isso.


beijos

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Qual o rumo?

Qual o rumo que essa vida me leva?
Qual rumo que devo seguir?
Qual rumo não me leva ao sofrimento?
Qual rumo vai me fazer feliz?
Qual rumo onde as coisas são certas?
Qual rumo que pra mim vc quis?
Qual o rumo que nossas almas se encontram?
Qual o rumo que há de me levar pra ti?
Qual rumo?


Emanuely Javarrotti.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Coisas boas ainda acontecem.

Até quando vai doer?
Era uma pergunta que eu costumava fazer a mim mesma até certo tempo atrás.
E eu ficava me fazendo essa pergunta e quanto mais eu pensava nela, mais doía. Até que eu comecei a perceber que já não doía tanto assim, e parei de me perguntar. Parei de pensar em tudo que me magoava, parei de me preocupar com as dores, parei de querer saber até quando. E foi assim que parou de doer. Quando eu me dei a oportunidade de aproveitar o que a vida havia me proporcionado. Parei de olhar pra trás e olhei pros lados, o que por sinal, demorou muito pra acontecer, mas não foi tarde demais. Percebi que erros não são justificáveis e alguns são irreparáveis, mas independente disso a gente pede perdão e tenta acertar. Acabei vendo que é possível, é possível se doar de novo, é possível deixar alguém entrar e quem sabe... até amar.
Os sonhos começam a renascer e começa a florecer aquela vontade de viver, de fazer novos planos em novos lugares, com novas cores.... enfim... a vida começou de novo. E eu tô pronta pra ela. =)


fui me.