quarta-feira, 6 de outubro de 2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Quem sou eu?

Eu sou Emanuely, tenho 22 anos, moro em Maceió, e amo minha cidade, amo minha família e meus amigos. Amo falar, e falo alto. Já senti todas as dores que a vida pode proporcionar, e já passei por cima de todas elas. Hoje a vida é colorida e cheia de esperança. Odeio estudar o que julgo inútil. Adoro a idéia de mudar o mundo. Odiava política, até perceber que sem entende-la nada vai pra frente. Odeio as coisas como são, tento sempre mudá-las. Amo a noite. Amo a chuva. Amo praia, mas não gosto de banho de mar. Viajar é sempre bom, me renova. Tenho 1,68m. Sou ruiva. Amo comer. Ontem descobri que tenho alergia a sushi. Tenho 4 sobrinhos, que são minhas alegrias constantes. Amo música, música, lixo não. Tenho várias iedias e dificuldade de colocá-las em prática. Se tudo correr bem, me formo como terapeuta ocupacional em 2012. Amo minha futura profissão. Amo os animais. Gosto da natureza, mas não gosto de insetos. Amo conforto. Nunca acampei ao ar livre, mas já acampei num ginásio. Um dia pretendo acampar de verdade. Pretendo ter pelo menos um filho. Pretendo também ter um companheiro pra vida toda, mas quero conhecer a experiencia de morar sozinha. Quero fazer outra tatuagem um dia. Quero conhecer a Europa. Amo dançar. Quero viver pra sempre.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Dsecobertas

Hoje é meu último dia aqui em Praia grande - São Paulo, e me vejo numa profunda reflexão sobre as coisas que fiz e ainda preciso fazer. Mas no fundo, não encontro forças pra agir da maneira que devo agir, olha pra trás e vejo minha rotina, a qual venho burlando a um tempo, e nesse momento, não sei ao certo se quero voltar pra ela. Essa viagem me serviu pra muita coisa, exceto pra o meu objetivo principal, clarear as idéias e voltar mais tranquila pra minha rotina, não consegui me livrar de todos os pensamentos que me aflingem, e ainda me vieram outros, do tipo, a qual lugar eu pertenço? Porque não senti falta do "meu lugar"? Por que não tenho vontade de voltar?
Todas essas dúvidas agora rodeiam minha cabeça. Aqui encontrei uma família amorosa, escutei histórias do passado, fiz novos laços, vi coisas diferentes, é como se eu tivesse voltado pro meu lugar de origem. Eu definitivamente me senti em casa.
Meu pensamento agora é: Não queria ter que ir embora, queria que as pessoas que amo viessem até mim.

é isso.


beijos

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Qual o rumo?

Qual o rumo que essa vida me leva?
Qual rumo que devo seguir?
Qual rumo não me leva ao sofrimento?
Qual rumo vai me fazer feliz?
Qual rumo onde as coisas são certas?
Qual rumo que pra mim vc quis?
Qual o rumo que nossas almas se encontram?
Qual o rumo que há de me levar pra ti?
Qual rumo?


Emanuely Javarrotti.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Coisas boas ainda acontecem.

Até quando vai doer?
Era uma pergunta que eu costumava fazer a mim mesma até certo tempo atrás.
E eu ficava me fazendo essa pergunta e quanto mais eu pensava nela, mais doía. Até que eu comecei a perceber que já não doía tanto assim, e parei de me perguntar. Parei de pensar em tudo que me magoava, parei de me preocupar com as dores, parei de querer saber até quando. E foi assim que parou de doer. Quando eu me dei a oportunidade de aproveitar o que a vida havia me proporcionado. Parei de olhar pra trás e olhei pros lados, o que por sinal, demorou muito pra acontecer, mas não foi tarde demais. Percebi que erros não são justificáveis e alguns são irreparáveis, mas independente disso a gente pede perdão e tenta acertar. Acabei vendo que é possível, é possível se doar de novo, é possível deixar alguém entrar e quem sabe... até amar.
Os sonhos começam a renascer e começa a florecer aquela vontade de viver, de fazer novos planos em novos lugares, com novas cores.... enfim... a vida começou de novo. E eu tô pronta pra ela. =)


fui me.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Not Myself.

Not Myself-John Mayer


Vamos supor que eu diga
Que estou no meu melhor comportamento
E há momentos
Em que eu perco a minha cabeça preocupada

Você iria me querer quando não sou eu mesmo?
Esperaria enquanto eu sou outra pessoa?

Vamos supor que eu diga
Que as cores mudam sem motivo
E as palavras irão
Da poesia à prosa

Você iria me querer quando não sou eu mesmo?
Esperaria enquanto eu sou outra pessoa?

E eu, na hora certa, aparecerei
Eu sempre apareço por você

Vamos supor que eu diga
Que você é minha salvação?

Você iria me querer quando não sou eu mesmo?
Esperaria enquanto eu sou outra pessoa?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Olho pra mim e não me vejo.

Já fui mais forte.
Já chorei menos.
Já me valorizei mais.
Já fui mais capaz.
Já perdoei.
Já superei.
Já segui.
Já voltei.
Já comecei, mas nunca terminei.
Já fiz questão de mãos dadas.
Já implorei por carinho.
Já enchi alguém de beijinhos...
Hoje eu choro.
Hoje eu me nego.
Hoje eu abro mão.
Hoje eu não me entrego.
Hoje eu tenho medo.
Hoje eu não me apego.
Hoje eu tento ser forte.
Hoje eu ainda supero.


de mim pra mim mesma.

bjs